American Psycho II (tradução)

Original


D12

Compositor: A. Young / Marshall Mathers / R. Arthur Johnson

Yeah, mano
Eu achei que já tínhamos avisado que a gente é louco pra caralho
Cypress Hill, D12, porra!

Eu sou um pouco fora da casinha, me chama de louco
Mas o fato é que eu sou um psicopata
Melhor você gravar isso na mente
Quando falar meu nome, nunca fale à toa, porque eu sou um psicopata

Eu sou um maldito presságio, não me curvo a ninguém
Abro um cara ao meio, matando compulsivamente
Um soldado com um motivo, testículos grandes como pedras
Eu seguro eles e depois descarrego em você, coloco num pôster
Pra todo mundo notar quem estava focado na gente
Metendo o nariz no nosso rolê, esperando que eu não venha acabá-los
Ninguém conhece minhas intenções ou emoções, eu sou um abutre
Você malucos tão quase morrendo a qualquer momento e eu sei quando
Eu poderia foder a cultura, provavelmente com rap
Um maníaco com crises de ansiedade, não quero papo
Fala quando for falado, e eu não preciso ler uma porra de
Revista ou citação pra saber o que essas vadias fazem

Somos todos soldados, nos movemos como uma unidade, todos nós chegamos
E aparecemos na sua casa, iluminamos sua porta da frente
Se assusta, a vida não é justa
E eu tô preparado pra te explodir tão rápido quanto o Dre pode dizer: Isso aí!
Então cuidado com o que você fala porque pode acontecer hoje ou no próximo minuto
Eu posso sacar a arma e atirar, e eu tô falando sério
Você pode estar morto, ponto final, fim da história
Tô na sua varanda com uma arma e seu filho, bebendo uma quarenta
Ninguém pode me segurar, eu faço tudo sozinho
Eu piso na sua cabeça quando você acorda, você vai parecer o Gumby
Aftermath e Shady, porra, você pode ler e chorar
Você vê meu pôster no gueto como o G da Semana

Eu sou um pouco fora da casinha, me chama de louco
Mas o fato é que eu sou um psicopata
Melhor você gravar isso na mente
Quando falar meu nome, nunca fale à toa, porque eu sou um psicopata

Encontraram o Saddam, mas não vão me encontrar
Eu vou estar debaixo de uma árvore no fim do mundo, Tennessee
E não sei muito sobre meu pai
Exceto que ele cuspiu na minha cara e me fodeu
Eu não sou racista, só odeio brancos
Viados e lésbicas, negros e transexuais
Com treze anos, entrei numa gangue fudida
Cabelo no meu cu sentindo a dor fudida
Eu sou louco? Quem sabe?
Porque a qualquer segundo meu temperamento pode explodir
Fico mais frio que dezembro
Apago completamente, amanhã nem vou lembrar
Vê, o Bizarre pode te mostrar do que a violência é feita
E essa batida do Dr. Dre trouxe isso pra fora
Invado sua casa e coloco uma arma na sua boca
E explodo seus miolos!

Provavelmente perdi um parafuso ou dois, ou talvez três ou quatro
Alguns caíram e bateram no chão
Tudo que sei é que desde que minha cabeça bateu no banco de neve
Eu fiquei um pouco neandertal, sem agradecimentos ao meu mano D'Angelo Bailey
Mas eu só levo na manha, meu maior dilema é
Tentar descobrir se uso a chave de fenda ou a Philips
Ou se vou na Home Depot pegar uma nova furadeira
Já se passaram duas horas e seis dias e ainda estou acordado
Sinto que vou explodir a qualquer minuto
Tem uma nova Tower Records, vou parar e encher o tanque
Pegar o novo Cypress Hill
E encontrar quem fez aquela merda com o Xzibit
E encher uma garrafa inteira de licor com mijo
E quebrar os lábios dele com isso

Eu sou um pouco fora da casinha, me chama de louco
Mas o fato é que eu sou um psicopata
Melhor você gravar isso na mente
Quando falar meu nome, nunca fale à toa, porque eu sou um psicopata

Karnail Pitts, vulgo Bugz
Descanse em paz, mano

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